Como se faz a avaliação de um domínio?

Como avaliar um domínio de internet?

O mercado de compra e venda de domínios é bastante intenso.Sabe como se faz para calcular o valor de um domínio (www.com.br)? Veja as principais dimensões medidas nesta análise.
Como avaliar o nome de um site de internet

1. Dot Value (Valor do ponto)
O mercado de domínios valoriza determinados domínios. Domínios .com valem mais dos que .net ou .org. Existem estudos específicos para definição do valor do ponto de cada domínio.

2. Reconhecimento
Algumas palavras são melhor reconhecidas do que outras. Esta percepção sobre as palavras é subjetiva, mas é possível ser analisada com base em palavras pesquisadas no Twitter, Google ou outras redes. Nomes complexos, numeros, etc. diminuem o reconhecimento, mas, como disse, é de grande subjetividade.

3. Marketability (capacidade de ir ao mercado)
O número de pessoas na Web (no mundo ) que são clientes potenciais para o site que promove o nome é um componente significativo do valor do nome de domínio. Por exemplo , as taxas do domínio cola.com é grande porque muitos gostam de refrigerantes de cola, pegando carona na marca coca-cola.

4. Potencial de desenvolvimento
Alguns domínios são auto-explicativos, como por exemplo, futebol.com. O potencial de negócios com um determinado nome de domínio é fundamental para a definição do seu valor de mercado.

5. Length (número de caracteres)
Curto e sutil é geralmente melhor . Solteiro.com, palavras reconhecíveis são considerados melhores do que várias palavras

6. Tráfego e Receita
Sites que estão recebendo o tráfego têm mais valor do que aqueles sem tráfego. Websites com bom rendimento ( mais de US$ 2000,00 /dia) são muito mais caros .

Utilizando computação paralela massiva para cálculos pesados (C++ AMP)


Trabalhando com cálculos diretamente na placa de vídeo

 
Comparando computação tradicional com a computação paralela massiva na placa de vídeo

Entendendo o Cenário

O C++ AMP é uma extensão do C++ para prover melhor aproveitamento do processador da placa de vídeo. O C++ AMP não é uma linguagem: são algumas bibliotecas de C++ que prontas para trabalhar com a placa de vídeo, intermediada pelo Direct X 11.

O computador pode ter vários aceleradores para cálculos matemáticos. O WARM é um acelerador emulado criado pela Microsoft. A placa de vídeo é outro. Como a placa de vídeo possui centenas de núcleos, o desempenho para cálculos paralelos é notavelmente maior do que o desempenho da CPU.
Em C++ escreve-se códigos com algumas alterações indicando que cálculos devem ser movidos para ser calculados na placa de vídeo e quais não vão. Existem códigos que facilitam esta sincronização.

O exemplo deste artigo é um algoritmo que realiza a multiplicação de matrizes quadradas com diferentes tamanhos. Um temporizador fica ligado enquanto a execução ocorre. Após isto tem-se o tempo necessário para execução direta na CPU, para execução direta na GPU.

 

Configuração do computador(CPU)

Este exemplo foi executado num notebook acer Intel Core i3 com 6 GB de memória RAM, rodando o Windows 8. Mais detalhes estão disponíveis a seguir:
Time of this report
01/10/2013, 15:09:33
Operating System
Windows 8 Enterprise 64-bit (6.2, Build 9200) (9200.win8_gdr.130531-1504)
Language
Portuguese (Regional Setting: Portuguese)
System Manufacturer
Acer
System Model
Aspire E1-471
BIOS
InsydeH2O Version 03.72.02V1.24
Processor
Intel(R) Core(TM) i3-2328M CPU @ 2.20GHz (4 CPUs), ~2.2GHz
Memory
6144MB RAM
Available OS Memory
5980MB RAM
Page File
4703MB used, 2236MB available
DirectX Version
DirectX 11
System DPI Setting
96 DPI (100 percent)
DxDiag Version
6.02.9200.16384 64bit Unicode

 

Configuração da Placa gráfica (GPU)

A Placa de vídeo utilizada para o cálculo é uma Intel(R) HD Graphics 3000, onboard, comum de vários notebooks atuais do mercado. Para mais detalhes veja a seguir:
Card name
Intel(R) HD Graphics 3000
Manufacturer
Intel Corporation
Chip type
Intel(R) HD Graphics Family
DAC type
Internal
Device Type
Full Device
Display Memory
1760 MB
Dedicated Memory
128 MB
Shared Memory
1632 MB
Current Mode
1366 x 768 (32 bit) (60Hz)
Monitor Name
Monitor Genérico PnP
Monitor Model
Unknown
Monitor Id
AUO183C
Native Mode
1366 x 768(p) (60.098Hz)
Output Type
Internal
Driver File Version
9.17.0010.2932 (English)
Driver Version
9.17.10.2932
Graphics Preemption
DMA
Compute Preemption
DMA
Driver Attributes
Final Retail
Driver Date/Size
12/14/2012 02:42:34, 12615680 bytes
D3D9 Overlay
Supported
DXVA-HD
Supported
DDraw Status
Enabled
D3D Status
Enabled
AGP Status
Enabled

 

Algorítmo

O algoritmo foi construído com base em exemplos disponíveis gratuitamente na internet e com base na minha experiência.

 

Multiplicação de matriz na CPU

Um método chamado multiply_matrix_cpu é o responsável por realizar a multiplicação de matrizes na CPU.

Multiplicação de Matrizes pela CPU


Multiplicação de Matriz na GPU

Um método chamado multiply_matrix_gpu é o responsável por realizar a multiplicação de matrizes na GPU.

Multiplicação de Matrizes pela GPU


Método Principal

No método principal um temporizador é ligado antes e depois de cada execução. Foram separadas 3 execuções, uma para cada tipo: CPU e GPU. Na tela da aplicação o tempo corrido fica disponível.

Tempo de execução

A tabela a seguir é uma amostra de tempo em segundos para a execução.
Tabela comparativa para multiplicação de matrizes na CPU e na GPU


O gráfico valoriza a diferença de tempo de execução entre a CPU e a GPU. A execução na GPU mostra um desempenho mais acentuado quando comparada a CPU na matriz de 1024x1024 com a diferença de 12,1s entre a CPU e a GPU.
    
A execução tradicional da CPU mostrou-se o pior cenário. Chegando a 13940s (3,8 horas) para multiplicar uma matriz de 8192x8192 contra 9981,02s (2,7 horas) da GPU.

Gráfico comparativo para multiplicação de matrizes na CPU e na GPU

Conclusão

A utilização do C++ AMP para multiplicação de matrizes quadradas garante uma eficiência de até 1.1 hora para amostras grandes como 8192x8192, que é computado em quase 4 horas na CPU e em quase 3 horas na GPU.
Este exemplo mostra com clareza que a GPU possui considerável superioridade à CPU para realização de cálculos matemáticos.

Como exibir uma lista de um site SharePoint em outro site SharePoint?

Como faz para exibir listas do SharePoint em outros sites SharePoint?

Este é um problema bastante comum. A falta de um mecanismo simples que possibilite esta estrutura gera alguns problemas graves na disposição das informações dentro do portal. Em algumas situações, portais guardam listas em sites que não fazem sentido, apenas para linkar com colunas de consulta (Lookup).

Este tópico mostra um método utilizado para mostrar uma lista do SharePoint, com capacidades plenas, em qualquer site SharePoint do mesmo site collection. O exemplo exibido mostra 2 subsites. Um deles com uma lista e uma biblioteca. Tanto a lista quant a biblioteca serão, também, exibidos no site raiz.

1 - Um site SharePoint de teste é exibido. Nele pode-se ver 2 subsites, chamados Subsite1 e Subsite2

2 - Dentro do subsite1 pode-se ver uma lista de exemplo com 3 colunas, e vários ítens.
3 - Também dentro do subsite1 pode-se ver uma biblioteca com alugumas colunas sendo exibidas, com 5 documentos.
4 - Agora. abra o SharePoint Designer 2010.
5 - No SharePoint Desiner 2010, o subsite1 é aberto.
6 - Após, a lista de teste é aberta.
7 - Mais a seguir, após clicar na lista, abre-se a aba 'WebPart' e entra na opção 'Para Arquivo'.
8 - Salva o arquivo *.webpart gerado a partir da lista.
9 - Após, a biblioteca de teste é aberta.
10 - Mais a seguir, após clicar na biblioteca, abre-se a aba 'WebPart' e entra na opção 'Para Arquivo'.

11 - Mais a seguir, abre-se a pagina default.aspx do site raiz. E a coloca em modo de edição.

12 - Abre-se a tela de modo de edição.
13 - Na tela de edição, utiliza-se o 'Carregar uma Web Part'
14 - A webPart gerada da lista de teste é selecionada e exibida na lista de 'WebParts importadas'.
15 - A WebPart que refere-se a lista é exibida na pagina.
16 - Abre-se a tela de modo de edição.
Na tela de edição, utiliza-se o 'Carregar uma Web Part'
É selecionada a WebPart que refere-se a biblioteca.
17 - A WebPart da biblioteca é exibida na primeira pagina, na WebPartZone  direita.

PowerPivot SharePoint Data Refresh Error

Erro no Data Refresh do PowerPivot  no SharePoint

Erro no DataRefresh do PowerPivot do SharePoint Server

Quando se tenta configurar o Data Refresh de um documento da PowerPivot Gallery no SharePoint é possível obter este erro:

"A instância do SQL Server Analysis Services (PowerPivot) retornou o seguinte erro: Error Code: 3239968790 Description: Os dados do PowerPivot inseridos na pasta de trabalho não podem ser carregados devida a uma incompatibilidade de versões."

"SQL Server Analysis Services (PowerPivot) instance returnned the following error Error Code: 3239968790 Description:The embedded PowerPivot Data in the workbook cannot be loaded due to version mismatch."


Tela de erro no SharePoint 2010

Este erro ocorre porque a versão do PowerPivot for SharePoint instalado é diferente do PowerPivot for Excel em questão.
Quando o SharePoint estiver instalado no SQL Server 2008 R2, ele utilizará o provider MSOLAP.4;
Quando o SharePoint estiver instalado no SQL Server 2012, ele utilizará o provider MSOLAP.5;
E o mesmo acontece quando se utiliza o PowerPivot for Excel.

Desta maneira, se você estiver utilizando o SharePoint 2010 com SQL Server 2008 R2, utilize planilhas com o Microsoft SQL Server 2008 PowerPivot for Excel. Se a versão estiver incorreta, este erro vai ser exibido.

Para fazer download destas ferramentas acesse:

Microsoft SQL Server 2008 R2 - PowerPivot para Microsoft Excel 2010 - RTM
http://www.microsoft.com/pt-br/download/details.aspx?id=7609

Microsoft® SQL Server® 2012 SP1 PowerPivot for Microsoft Excel® 2010
http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=29074

O que é SharePoint?

Muita gente me pregunta o que é o SharePoint e nem sempre é fácil de responder. A vivência de mercado de quem me pergunta pode facilitar na resposta. Geralmente respondo que é uma plataforma de colaboração de propósito genérico. Bom, isso não diz muita coisa.

O SharePoint é uma plataforma É um ambiente pronto e preparado para seus objetivos. Ele é representado por um site dinâmico e muito flexível. Designers e programadores podem alterá-lo para chegar a necessidade esperada.
O SharePoint é um CMS. Ele é um site que pode ser alterado sem necessidade de programação. Além disso possui uma infraestrutura de permissões, configuração, etc.

O SharePoint é uma ferramenta de Enterpriese 2.0. Ele é um ambiente que propicia a implantação de várias aplicações que comunicam e relacionam entre si. É possível organizar arquiteturas que definam políticas e estruturas que permeiam todas as ferramentas da empresa.

O SharePoint é uma ferramenta de gestão de documentos. Este é um ponto forte. O SharePoint é totalmente integrado com o Office, com isso pode-se, por exemplo, criar um documento no word, salvar diretamente no SharePoint, que pode, por exemplo, já ser deslocado para aprovação do financeiro; obter dados de outro banco de dados; ser indexado para entrar em busca, e etc. Num ponto de vista mais macro, pode-se criar tipos de documentos organizados hierarquicamente com arquitetura de metadados e por aí vai.
O SharePoint é uma ferramenta para acompanhamento de processos. É possível criar workflows e associa-los a documentos ou mesmo a páginas do site. Por exemplo, quando um designer altera um componente do lugar, um workflow é disparado, com isso esta alteração só ocorre de fato quando a equipe de marketing aprova. A máquina de workflow é automática. Fluxos podem ser criados por dentro do próprio SharePoint ou desenvolvendo no Visual Studio, de acordo com a complexidade do fluxo.

O SharePoint é uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão, como FrontEnd de BI. É possível ver planilhas do Excel, gráficos e indicadores dentro do SharePoint, construídos de forma simples.
Bom, o SharePoint é uma plataforma bastante grande que envolve muitos conceitos empresariais. É bastante flexível e fácil de usar. “E fácil de virar um caos”, é preciso ter cuidado e conhecimento. Esta flexibilidade rendeu uma boa posição em classificações do Gartner (http://www.gartner.com/technology/media-products/reprints/microsoft/vol14/article5/article5.html)

Uuuuuuuuuuufa!! (falta só metade...)




O SharePoint é uma plataforma de colaboração. Colaboração....... mais que tradução malfeita!! Mas pegou, fazer o que!?
Colaboração vem do inglês “Collaboration”. Isto significa algo como realizar uma tarefa de trabalho, com maior preocupação em garantir que o resultado tenha qualidade para seguimento do processo.
Traduzindo: Colaboração é algo como fazer o trabalho direito, sem passar bolas quadradas para os outros.


Pois então, o SharePoint é uma plataforma que tenta garantir que as pessoas façam melhor suas tarefas e passem as bolas com maior qualidade. Isto é difícil. O SharePoint não faz isto sozinho. É necessário alguém para pensar e arquitetar a plataforma, processo e método para aumentar a colaboração.
O SharePoint possui vários repositórios colaborativos que podem ser criados sem necessidade de programação. Bibliotecas de documentos, de formulários, fórum, blog e outros. Eles são muito flexíveis e facilmente conectáveis. E para não transformar esse monte de conexões e flexibilidades em um caos, o recurso de busca do SharePoint é fundamental. Aliás, a quantidade de lixo empresarial que é criada é gigantesca, essencialmente em empresas sem plataformas colaborativas.

Eu falei que o SharePoint é uma plataforma de colaboração de propósito genérico. Isto significa que o SharePoint em si não tem um objetivo prático inerentemente pronto. Alguém precisa entender o SharePoint e a empresa para criar soluções. Soluções de gerenciamento de projetos, compras, timesheet, chamados e qualquer outra coisa colaborativa.
Faça download do SharePoint Foundation 2010
http://www.microsoft.com/downloads/en/details.aspx?FamilyID=49c79a8a-4612-4e7d-a0b4-3bb429b46595&displaylang=en

Se precisar de uma empresa especializada em SharePoint no Rio de Janeiro fale com a GPS IT.
Soluções em SharePoint
www.gpsit.com.br





Até o próximo post!